• Técnico indica que pode escalar Varane na zaga
  • Defensor ainda se recupera de problemas físicos
  • Duelo pelo Grupo D vai ser neste sábado, às 13h

Antes de tudo, vamos falar sobre a França. Isso porque o técnico Didier Deschamps já começou a preparar o time para o segundo compromisso na Copa do Mundo. Após a vitória por 4 a 1 sobre a Austrália, os franceses enfrentam a Dinamarca, neste sábado, às 13h (de Brasília), no estádio 974. Para o comandante da seleção, a atuação irregular no começo do jogo na estreia não pode mais acontecer.

– Temos coisas para melhorar. Depois, para mudar. Deixo a iniciativa do debate com vocês. Houve situações que temos que lidar melhor. Não é nada enorme, mas requer ajustes – declarou Deschamps, em entrevista coletiva.

Além disso, o treinador acenou com mudanças para o confronto decisivo pelo Grupo D. Uma das alterações deve ser na defesa. Após escalar Upamecano e Konaté na estreia, ele pode contar com o retorno de Varane. Contudo, o defensor ainda vem se recuperando de problemas físicos e só não jogou contra a Austrália para ficar 100%.

– Ele poderia ter jogado o primeiro jogo, estava em forma. Ele não está menos apto ou mais apto para o segundo. São escolhas que podem estar relacionadas à experiência, que ele tem alguma. Ele tem que estar pronto de corpo e mente, e eu sei que ele está. Vou tomar a decisão com base nisso – explicou o técnico da França.

Dinamarca venceu a França na Liga das Nações

Portanto, a França tem três pontos e lidera o Grupo D. Adversária deste sábado, a Dinamarca só empatou com a Tunísia por 0 a 0 na primeira rodada e precisará do resultado positivo. Depois de perder duas vezes para os dinamarqueses na Liga das Nações, nos últimos meses, Deschamps rasgou elogios para a seleção comandada pelo técnico Kasper Hjulmand.

– Em muitos casos, a Dinamarca é uma subestimada. Conhecemos os jogadores dinamarqueses, e eles nos conhecem. Havia um cenário em junho, que foi diferente de setembro e será diferente amanhã de novo. Tudo o que aconteceu antes é útil para nós, mas também para a seleção dinamarquesa – conclui o treinador.