• Treinador afirma que não vai priorizar competição
  • Cuca revelou que quer o Corinthians ofensivo
  • Estreia será contra o Goiás fora de casa neste domingo

O técnico do Corinthians, Cuca, afirmou na tarde desta sexta-feira que deverá colocar os titulares para jogar na partida deste domingo contra o Goiás, pelo Campeonato Brasileiro. O duelo, válido pela segunda rodada da competição, marcará a estreia do treinador comandando o time. Cuca revelou ainda que não é o momento de priorizar nenhuma competição. Vale lembrar que o Corinthians tem um compromisso na próxima quarta-feira contra o Remo. Na partida de ida, em Belém, o Timão perdeu por 2 a 0. Nem mesmo assim o técnico abre mão dos titulares para domingo.

– Hoje temos 48 horas depois do jogo (contra o Argentinos Juniors), então bate um cansaço. Eles trabalharam pouco hoje, alguns estavam com dores musculares e ficaram fora para poder jogar o jogo de domingo. Acho que não tem que priorizar nada por enquanto – disse.

Sabendo as características do elenco, Cuca já começou a projetar a equipe que pretende colocar para jogar durante o seu comando. Conforme as palavras de Cuca, o Timão será bastante ofensivo, desde que tenha proteção necessária na defesa.

– Me adapto bem a diversos sistemas. Tenho, lógico, uma maneira de jogar, mas tenho que respeitar as características dos jogadores, não vamos ter tempo para treinar, mas às vezes o melhor treino é o diálogo, o conhecimento e entender o que o jogador gosta. Sempre gostei de jogar ofensivo, um jogo equilibrado, com os devidos cuidados atrás – revelou.

Cuca rasga elogios ao auxiliar Fernando Lázaro

Para a sequência de seu trabalho, o técnico revelou que fez um pedido para o diretor de futebol do Timão, Alessandro, para que Fernando Lázaro fosse mantido na comissão técnica. Afinal, o treinador demitido, que acabou voltando a ser auxiliar foi um dos alvos de seus elogios durante a entrevista de apresentação ao clube.

– Tive uma conversa boa com o Fernando Lázaro, ele vai ser um auxiliar meu, falei com o preparador físico (Flávio de Oliveira), com o preparador de goleiros (Marcelo Carpes). Às vezes levei comissões grandes para os times e lá muitas vezes tinham pessoas tão boas quanto as que eu levei. É o caso – afirmou, para depois completar:

– Fiz questão de falar com o Alessandro para que ele permanecesse para que eu possa tirar as informações necessárias que ele tem sobre o elenco, e tirar proveito também da sabedoria que ele tem do futebol. Da mesma forma, ele poder amadurecer, ter um conhecimento maior para mais tarde voltar mais firme e mais forte para essa profissão nossa, que é uma profissão muito difícil e delicada.

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