• Lautaro, Di María e Dybala marcam os gols da vitória
  • Torneio opõe os campeões da América e da Eurocopa
  • Argentinos alcançam marca de 32 partidas sem perder

Antes de tudo, vamos falar sobre o jogo entre Argentina e Itália desta quarta-feira, no Estádio de Wembley, em Londres (Inglaterra). Sob o comando de Lionel Messi e com gols de Lautaro Martínez, Di María e Dybala, os argentinos venceram por 3 a 0 e conquistaram o título da Finalíssima. Aliás, o torneio reúne os campeões da Copa América e da Eurocopa. Então, este é o segundo troféu levantado pela seleção albiceleste em menos de um ano.

Melhor em campo, Messi recebeu o prêmio após o fim da partida. A Finalíssima foi o segundo título conquistado pelo camisa 10 na seleção principal da Argentina. Capitão, foi dele a missão de erguer a taça. Os companheiros o jogaram para o alto na comemoração no gramado.

Vale lembrar que a Finalíssima já havia acontecido em duas ocasiões, ambas com o nome de Troféu Artemio Franchi – que foi precursor da Copa das Confederações. Em 1985, a França venceu o Uruguai. Em 1993, a Argentina de Maradona bateu a Dinamarca. Depois de 29 anos, os hermanos voltaram a ficar com o título entre seleções.

Argentina consegue maior sequência de invencibilidade

Com o resultado desta quarta, a Argentina chegou a 32 partidas sem perder. Afinal, sua última derrota foi na semifinal da Copa América de 2019 para o Brasil. Ou seja, alcançou a maior sequência da história da seleção, ultrapassando marca do início dos anos 90.

Segundo o site “Globo Esporte”, a maior invencibilidade da história das seleções é justamente da Itália, que ficou 37 partidas sem derrotas antes de ser batida nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022, no Catar.

Confira como foi o jogo entre Argentina e Itália no Wembley

Então, a partida começou equilibrada e bastante disputada nos primeiros minutos. A seleção italiana até chegou a dar trabalho ao goleiro adversário, mas a Argentina foi mais eficiente. Aos 27 minutos, Messi fez grande jogada e cruzou para Lautaro Martínez completar na pequena área. Em seguida, foi a vez de Lautaro servir Di María, que tocou na saída do goleiro Donnarumma para fazer 2 a 0, aos 45.

Contudo, no segundo tempo, o técnico Roberto Mancini voltou com três mudanças. A Itália esboçou uma reação, mas não durou muito tempo. Afinal, a Argentina pressionou novamente com seu trio de ataque e obrigou Donnarumma a fazer pelo menos três grandes defesas. Além disso, aos 48 minutos, Dybala, que havia acabado de entrar em campo, dominou a bola após tentativa de Messi e marcou o terceiro para selar. Rolaram até mesmo gritos de “Olé” no Estádio de Wembley.